Entenda Como um Advogado Pode te Ajudar!
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O escritório KDG é especializado em Superendividamento, conta com mais de 15 anos de atuação e advogados especializados. Prezamos pela transparência e eficiência com os nossos clientes. Contratando nossos serviços, você recebe um suporte individual e seguro, tendo um advogado voltado exclusivamente para avaliar minuciosamente o seu problema e obter a melhor solução jurídica.
Essa redução é imposta, porque, segundo a lei, o devedor não pode ter mais de 30% da renda destinada à quitação de débitos — cuja porcentagem foi recentemente determinada pelo Governo Federal como mínimo existencial, que deve ser protegido, inclusive, dos credores.
Caso contrário, será caracterizado o superendividamento, que ocorre quando um consumidor de boa-fé assume sua impossibilidade de arcar com todas as dívidas contraídas, sem comprometer o mínimo para sua sobrevivência.
Dessa forma, com a Lei de Superendividamento, é possível forçar judicialmente as instituições financeiras a renegociar as suas pendências — como empréstimos pessoais, consignados e dívidas — apresentando um plano de repactuação de até 5 anos. O banco também poderá diminuir o débito, como forma de facilitar esse processo.
Nesse plano de repactuação, o superendividado deverá apresentar uma proposta que envolva o pagamento de todos os seus credores em, no máximo, 5 anos.
Veja abaixo uma decisão relativa ao processo judicial, proferido pela Justiça:
EMENTA – APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATOS BANCÁRIOS. EMPRÉSTIMOS SUCESSIVOS. SUPERENDIVIDAMENTO. ABUSIVIDADE. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. QUANTUMMANTIDO. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DOS VALORES DESCONTADOS APÓS CIÊNCIA DA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. RECURSO DESPROVIDO.
I – O princípio da boa-fé objetiva e o dever de cautela impõem que as instituições financeiras se abstenham de conceder sucessivos empréstimos ao consumidor, sabendo, ou tendo condições de saber através dos sistemas informatizados, que a situação financeira do cliente está comprometida, podendo levá-lo ao estado de superendividamento, com a consequente inadimplência.
II – No caso, é suficiente saber que os descontos promovidos pela instituição financeira estavam consumindo a integralidade dos proventos da autora, que é professora da rede de ensino estadual, em patente quadro de superendividamento, de forma a justificar a intervenção do Poder Judiciário para, observada a proteção constitucional do salário, bem como o princípio constitucional da dignidade humana, limitar o valor dos descontos mensais originalmente pactuados, objetivando preservar fração suficiente dos proventos do devedor para o fim de assegurar o mínimo existencial e a satisfação de suas necessidades básicas.
III – Repetição em dobro dos valores indevidamente descontados após a ciência da tutela provisória, haja vista que o banco agiu de má-fé ao não cumprir de forma imediata a ordem no mês subsequente.
IV – O dano moral restou configurado, haja vista que os descontos se deram de forma indevida e ilegal, privando a autora dos seus proventos, necessários para a sua subsistência e de seus familiares. Manutenção do quantum indenizatório de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
V – Recurso conhecido e desprovido. Manutenção da sentença.
E ao entrar com uma ação judicial, o consumidor também tem a chance de conseguir uma liminar do juiz para que seu nome seja retirado dos órgãos de proteção ao crédito.
E claro: conte com o auxílio de uma equipe jurídica especializada.
Essa redução é imposta, porque, segundo a lei, o devedor não pode ter mais de 30% da renda destinada à quitação de débitos — cuja porcentagem foi recentemente determinada pelo Governo Federal como mínimo existencial, que deve ser protegido, inclusive, dos credores.
Caso contrário, será caracterizado o superendividamento, que ocorre quando um consumidor de boa-fé assume sua impossibilidade de arcar com todas as dívidas contraídas, sem comprometer o mínimo para sua sobrevivência.
Dessa forma, com a Lei de Superendividamento, é possível forçar judicialmente as instituições financeiras a renegociar as suas pendências — como empréstimos pessoais, consignados e dívidas — apresentando um plano de repactuação de até 5 anos. O banco também poderá diminuir o débito, como forma de facilitar esse processo.
Nesse plano de repactuação, o superendividado deverá apresentar uma proposta que envolva o pagamento de todos os seus credores em, no máximo, 5 anos.
Veja abaixo uma decisão relativa ao processo judicial, proferido pela Justiça:
EMENTA – APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATOS BANCÁRIOS. EMPRÉSTIMOS SUCESSIVOS. SUPERENDIVIDAMENTO. ABUSIVIDADE. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. QUANTUMMANTIDO. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DOS VALORES DESCONTADOS APÓS CIÊNCIA DA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. RECURSO DESPROVIDO.
I – O princípio da boa-fé objetiva e o dever de cautela impõem que as instituições financeiras se abstenham de conceder sucessivos empréstimos ao consumidor, sabendo, ou tendo condições de saber através dos sistemas informatizados, que a situação financeira do cliente está comprometida, podendo levá-lo ao estado de superendividamento, com a consequente inadimplência.
II – No caso, é suficiente saber que os descontos promovidos pela instituição financeira estavam consumindo a integralidade dos proventos da autora, que é professora da rede de ensino estadual, em patente quadro de superendividamento, de forma a justificar a intervenção do Poder Judiciário para, observada a proteção constitucional do salário, bem como o princípio constitucional da dignidade humana, limitar o valor dos descontos mensais originalmente pactuados, objetivando preservar fração suficiente dos proventos do devedor para o fim de assegurar o mínimo existencial e a satisfação de suas necessidades básicas.
III – Repetição em dobro dos valores indevidamente descontados após a ciência da tutela provisória, haja vista que o banco agiu de má-fé ao não cumprir de forma imediata a ordem no mês subsequente.
IV – O dano moral restou configurado, haja vista que os descontos se deram de forma indevida e ilegal, privando a autora dos seus proventos, necessários para a sua subsistência e de seus familiares. Manutenção do quantum indenizatório de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
V – Recurso conhecido e desprovido. Manutenção da sentença.
E ao entrar com uma ação judicial, o consumidor também tem a chance de conseguir uma liminar do juiz para que seu nome seja retirado dos órgãos de proteção ao crédito.
E claro: conte com o auxílio de uma equipe jurídica especializada.
FALE COM UM ADVOGADO SEM SAIR DE CASA E RESOLVA O QUANTO ANTES O SEU PROBLEMA!
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lei do superendividamento estabelece que o plano pode ter até 5 anos de duração para o pagamento do bloco de dívidas. Obviamente, trata-se de um limite máximo, sem impedimento para que planos mais curtos sejam determinados. É importante notar que o plano deve não apenas honrar as dívidas, mas também estabelecer um valor mensal a ser pago que seja coerente com a manutenção da subsistência financeira do devedor.
Os credores não são obrigados a aceitar o plano de pagamento. Porém, quando a maioria destes o fizer, aqueles que não aceitarem deixam de contar com os benefícios da negociação, podendo, por exemplo, irem para o final da fila de pagamentos, em posição menos vantajosa do que os credores que aceitaram o acordo. Trata-se de uma maneira de estimular os credores a aceitar um plano validado pelos demais, gerando segurança para todos os envolvidos.
O plano de pagamento de até cinco anos é responsabilidade, inicialmente, do próprio devedor. Caso não consiga apresentá-lo, ou o plano não seja considerado adequado, a responsabilidade passará ao juízo responsável pelo caso, sendo este estabelecido de acordo com os credores. Neste cenário, caberá ao devedor cumprir a determinação, que tem valor judicial.
Não, pois a legislação não anula o entendimento da ilegalidade da cobrança em situação de superendividamento. O que ela faz é adicionar uma camada no sentido de solução do problema. Isso não torna válido, em nenhuma medida, que instituições financeiras voltem a cobrar de maneira excessiva as parcelas sobre os rendimentos de devedores. Se isso ocorrer, é absolutamente essencial que se busque auxílio jurídico para interromper a situação imediatamente.
Por se tratar de um procedimento legal razoavelmente complexo, nossa recomendação é que o primeiro passo seja sempre buscar o auxílio de um escritório de advocacia especializado no assunto. Essa é a maneira mais rápida e sólida de garantir segurança ao longo de todo o procedimento.
Discutindo o seu caso, é possível estabelecer um plano que aponte as soluções. Entre em contato com a nossa equipe e agende uma consulta.
Copyright © 2022 – Karina Donata Garcia e Advogados Associados – Política de Privacidade – Termos de uso
Produzido pela:
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